A Ciência Não Tem Autonomia Sobre A Fé

A Ciência Não Tem Autonomia Sobre A Fé

   A concepção que temos de Deus não é e nunca foi a mesma para todas as pessoas. Existem aquelas que acreditam em um “Ser Supremo”, outras assim como pensava Platão, acreditam na existência de um “Dermiugo”, que seria segundo ele um organizador do mundo sensível.
Entretanto existem vários outros pensamentos a respeito de “Deus”. A ciência não tem o poder de destruir a fé e nem diminuí-la, pois, elas caminham juntas para alguns e separada para outros que não acreditam. Exemplo disso são os radicalistas que, não acreditam em Deus. Em contra partida vemos a respeito disso, que a própria Igreja utiliza do meio cientifico para dar autenticidade à milagres realizados pela interseção de algum santo. Para que um milagre seja verdadeiro é preciso que ele seja submetido à ciência, pois, se essa não o conseguir explicar, utilizando todas suas ferramentas, isso será prova que ele é realmente autêntico.
Segundo Marcelo Gleiser “Existem vários cientistas que são pessoas religiosas”. Isso comprova que, fé e ciência, não precisam estar separadas para que exista e tenha bom êxito. Todavia isto pode variar de pessoa para pessoa, pois se acredito em algo verdadeiro, será mais difícil de mudar, mas se for uma crença só para poder acompanhar a massa, essa na primeira dificuldade poderá sofrer abalos. Não se deve temer a ciência, pois, ela sozinha dificilmente mudara o pensamento do homem em relação à fé, porém, deve haver preocupação em relação aos fundamentalistas, que acreditam somente na ciência e ignoram a fé, este com o passar do tempo pode por meio de seus ensinamentos acabar que inculcando nos indivíduos ao seu redor o mesmo pensamento e transformar-los num deles. Segundo Gleiser, “Einstein e Newton encontraram Deus na natureza e viam a ciência como uma ponte entre a mente humana e a mente divina”. Se eles que eram dois cientistas renomados não perderam sua fé diante da ciência, e pelo contrario viam na ciência uma forma de conhecer o divino. Também nós podemos conciliar as duas vertentes em nossa vida, sem pender para um dos lados, mas, acreditando que, juntas elas podem trazer inúmeros benefícios para nossa vida. (Ernesto)

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