Um Novo Jeito de Ensinar

 A Utilização da Transdisciplinaridade e Filosofia na educação infantil.

          A educação vem a cada dia modificando sua forma de ensinar e de compreender o conhecimento. Em meio a isso, encontra-se a transdisciplinaridade que é uma teoria do conhecimento, pouco conhecida nos dias de hoje. Quando se questiona sobre a Transdiciplinaridade, as pessoas perguntam: “O que é isso?” “De onde surgiu?” Em meio a essas perguntas buscaremos entender e compreender seus importantes aspectos.
            A palavra transdisciplinaridade foi utilizada pela primeira vez por J. Piaget em 1970, em um diálogo sobre Interdisciplinaridade, onde disse que estava por vir uma nova etapa para a educação uma etapa que será superior a todas as que já existem.  
Piaget, nessa época, já via que futuramente viria uma nova forma de conceber o conhecimento que segundo ele é superior a Inter e a pluridisciplinaridade. Teoria essa que busca um intercâmbio entre sujeito e objeto mantendo uma relação aberta entre o sujeito que busca conhecer e o objeto que se abre ao conhecimento não ficando na integração, mas num processo de interação.
            A transdisciplinaridade não busca uma utilização de métodos compartilhados de uma matéria e outra, mas “um diálogo constante entre a parte e o todo” (Coll et al, 2002, p10), buscando prosseguir sem fronteira durável entre as disciplinas. Em um Congresso Internacional realizado em Locarno sobre Transdisciplinaridade observa-se em sua síntese que o prefixo “trans” se refere ao que esta entre as disciplinas, através das mais diversas disciplinas, e além de todas.
A transdisciplinaridade não tem como objetivo conhecer o objeto de uma disciplina, mas ela instiga a um olhar minucioso entre, através e além não compartilhando métodos, mas aproveitando todas as oportunidades de conhecimento oferecido pelas diversas disciplinas, com uma finalidade não de só conhecer, mas de compreender o mundo atual por meio da unidade do conhecimento. Na concepção do conhecimento não fragmentado e isolado, mas unido para se alcançar a verdadeira compreensão e interiorização por meio da unidade das disciplinas.
            Em meio a essa tentativa de compreender a transdisciplinaridade é importante destacar que o conhecimento disciplinar e o transdisciplinar não são opostos, mas sim que são complementares. Ambos têm um fundamento científico que não ocasiona a exclusão, mas sim subsídios importantes no processo do conhecimento.
            Dentro desta perspectiva, apresenta algumas diferenças entre o conteúdo disciplinar e o transdisciplinar demonstrando a contribuição e os aspectos positivos presente nesta teoria do conhecimento que visa à interação entre sujeito e objeto.
Observe o que seria na prática a distinção entre a concepção do conteúdo na visão disciplinar e Transdisciplinar, observamos que o conhecimento disciplinar se dá no mundo externo, ou seja, o seu objeto de estudo esta fora da pessoa que o busca. No transdisciplinar o conhecimento se dá na correspondência entre o mundo externo e o mundo interno sendo que assim ocorre uma relação entre sujeito e objeto que possibilita um conhecimento mais aprofundado. Podemos achar varias outras situações que difere o conhecimento disciplinar do transdisciplinar.
            Como se pode observar, as disciplinas valorizam de forma incondicional o objeto de estudo que se encontra fora do indivíduo que procura conhecer, valoriza-se o racional e o científico sem levar em consideração a pessoa humana que é o protagonista dessa relação. Ao contrário, a transdisciplinaridade busca, como já foi dito no início, uma relação entre o objeto e o sujeito, uma relação que leve ao deslumbramento diante dos conteúdos apresentados e que não sejam somente conhecidos, mas sim compreendidos, interiorizados e partilhados à comunidade estudantil e social para que desenvolva no outro esse desejo de buscar a compreensão da realidade.
 Ponto interessante é que a teoria transdisciplinar não exclui valores, mas ao contrário ela inclui valores na relação sujeito e objeto, relação essa que gera conhecimento e compreensão, fazendo com que a criança encontre sentido para sua vida, ainda mais que ela sinta um desejo cada dia maior para buscar o conhecimento. E para que esse sentido seja encontrado é de grande importância que as crianças tenham um contato com a filosofia para que aprenda de forma correta buscar a compreensão do saber.
Observa-se que no atual contexto educacional, não se encontra a junção dessas duas práticas; o trabalho filosófico e o contexto transdisciplinar. A filosofia embora seja uma prática antiga, ainda encontra algumas barreiras na questão do ensino básico. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394) atualizada em 8 de maio de 2013, coloca como obrigatório o ensino de filosofia em todos os anos do ensino médio e não se refere à mesma nas outras etapas de ensino.
O conteúdo filosófico não faz parte do atual currículo do ensino fundamental das escolas públicas do Brasil, mas já se faz presente nas escolas privadas. De acordo com a proposta, essa ausência da filosofia no currículo não é agravante, pois é nesta perspectiva que se direciona nosso objetivo, não de ensinar  filosofia na sua forma pura e racional que seria complicado ao entendimento dos alunos, mas ensinar os conteúdos contemplados no currículo de maneira filosófica, levando os alunos a um diálogo construtivo com o objeto de estudo (conteúdo curricular), favorecendo ao educando meios diversos e particulares de compreensão e de divulgação do aprendizado.
E para que essa prática seja efetivada é sugerido o contexto transdisciplinar que diferente do interdisciplinar e multidisciplinar não busca somente a compreensão do conteúdo com métodos de diferentes disciplinas, mas utiliza-se de todas as disciplinas sem imposição de uma sobre a outra, na construção do conhecimento frente a um diálogo.
Nesta perspectiva de buscar o conhecimento não se rejeita nada, ao contrário, valoriza-se todos os âmbitos do saber, não se descarta as possibilidades, pois tudo é conhecimento. Observa-se muito importante essa valorização dentro do ensino para que conduza o aluno ao entendimento do porquê nada é excluído, a busca de sua origem conduzindo o aluno à compreensão global da realidade.
A junção da filosofia e da transdisciplinaridade tem como objetivo beneficiar o educando na apropriação do conhecimento, onde a filosofia contribui com o método de investigação e a formulação dos “porquês” e a transdisciplinaridade na abertura de possibilidades de trafegar entre os mais diversos campos do saber, favorecendo assim uma grande viagem na busca e descoberta do conhecimento, sem se distanciar do foco que é o desenvolvimento completo do educando.
A LDB busca oferecer à sociedade e principalmente às crianças, adolescentes e jovens a oportunidade de desenvolvimento na idade certa, mas nem sempre ela consegue alcançar esses objetivos, necessitando assim da contribuição dos profissionais atuantes e dos alunos, futuros professores. Pois a escola não pode ser um lugar de dogmatismo dizendo que só determinada coisa é verdade. O professor tem a missão de orientar o aluno, não fechando seu horizonte de conhecimento, mas sim de ampliar cada vez mais esse leque. A escola precisa incentivar seus alunos a buscarem o conhecimento, a se manterem curiosas.
A filosofia vem contribuir com a faculdade de aprender, conduzindo o aluno a extrair significados e de transformar o conteúdo aprendido em habilidades para se desenvolver cada vez mais, não com uma visão fechada isolada, mas com um olhar aberto e amplo. Nesta perspectiva, a filosofia orienta e modela o pensar do educando para que esse saiba distinguir o que é certo e errado opinando e criticando de forma coerente.
Enfim podemos notar que a educação não pode ser somente um meio de repassar uma ideologia de dominantes e dominados. Ela precisa sim conceder ao educando possibilidade de autonomia para atuar na sociedade. Não um simples atuar, mas sim um atuar consciente de suas atitudes, um atuar critico sobre a realidade.
Os educadores precisam estar se atualizando sempre, buscando novas metodologias que façam consolidar sua prática educativa. Os professores precisam cobrar uma maior responsabilidade de seus alunos, para que estes desde já se comprometam com as realidades por onde ele optara por passar.
Educar não é uma brincadeira, educar não é um passa tempo, educar requer comprometimento, dedicação, vocação e amor para com o próximo e para com o ensino.



 Ernesto Backes Junior Graduando em Pedagogia, FANORPI/UNIESP, 2014.

A IMPORTANCIA DO MATERIAL DOURADO NO CONTEXTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DO SISTEMA DECIMAL

A IMPORTANCIA DO MATERIAL DOURADO NO CONTEXTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DO SISTEMA DECIMAL

[1]Adriana Machado Batista
[2]Ernesto Backes Junior


Resumo: Este artigo tem como objetivo de discussão a importância de se utilizar do material dourado no ensino da matemática nos anos iniciais. Este trabalho apresenta uma breve biografia de Maria Montessori, medica italiana, também pedagoga que se dedicou a educação e renovou o ensino, desenvolvendo mundialmente o método Montessori, que estimulava a capacidade de resposta da criança com a intervenção do material dourado.


Palavras chave: material dourado, matemática, aprendizagem, lúdico.


Introdução


O presente artigo tem como objetivo demonstrar a utilização do material dourado de Montessori nos anos iniciais, proporcionando ao aluno a construção do conhecimento, partindo do rela e do lúdico. O material dourado é de grande importância para trabalhar as necessidades individuais de cada aluno tendo em vista a idade e o estagio de desenvolvimento que o mesmo se encontra.
Para compreender a importância do uso do material dourado no processo de ensino aprendizagem, buscamos por meio deste trabalho entender e explicar como ocorreu seu desenvolvimento e os modos que o mesmo pode ser trabalhado nas series iniciais no ensino do sistema decimal.


[1]Graduando em pedagogia pela Faculdade do Norte Pioneiro/FANORPI/UNIESPE. E-mail: adrianamachado-jac@hotmail.com
[2] Graduando em pedagogia pela Faculdade do Norte Pioneiro/FANORPI/UNIESPE. E-mail: Junior_backes@hotmail.com

O Ensino De Maneira Filosófica Nos Anos Iniciais No Contexto Transdisciplinar

Pesquisa Educacional

Acadêmico: Ernesto BackesJunior

O ensino de maneira filosófica nos anos iniciais se configura na manutenção de um individuo questionador, pois é nesta idade que muitas crianças deixam de questionar, não somente por bel prazer, mas devido às condições da educação. Onde se busca cumprir o sistema sem levar em consideração o que a criança aprendeu. Oferecendo-se assim conteúdos com respostas prontas onde o aluno necessita somente decorar e reproduzir o que estudou frente a uma prova, que após uma semana ou dois dias o aluno não se recordara mais do conteúdo.
O ensinar os conteúdo de maneira filosófica é propiciar ao aluno interiorizar e aprender realmente aquilo que lhe é proposto. Fazer com que o educando busque nas disciplinas e não somente dentro de uma disciplina, respostas para os questionamentos frente aos conteúdos estudados. O professor deve valorizar o contexto transdisciplinar em suas aulas na intenção de favorecer ao seu aluno possibilidades de um conhecimento amplo que abrange todas as áreas do conhecimento sem excluir o resultado encontrado pelo aluno, por mais que não seja necessário naquele momento. O resultado da busca precisa ser avaliado e direcionado para o que se esta procurando.
O aluno que tem na escola a oportunidade de construir o conhecimento, juntamente com o educador e os colegas, encontrara possibilidades de desenvolvimento do pensamento reflexivo, crítico, rigoroso, abrangente e criativo a respeito de temáticas referentes aos ideais reguladores ou aos valores implicados no exercício da cidadania. O infante que, ao invés de receber respostas prontas, aprende como se chegar a elas, desenvolverá um grande cabedal de conhecimento e conquistará a autonomia de “pensar por si próprio”.
O aluno tem direito de poder opinar sobre o que esta sendo aprendido.Buscando valorizar o conhecimento que o educando traz consigo. Além disso, embora este conhecimento, em algumas vezes, seja muito limitado, torna-se de grande valia para argumentar e construir o saber; com a mediação do professor, que é a ponte entre o senso comum o conhecimento sistemático e científico.
Contudo a filosofia e a transdisciplinariedade necessitam caminhar juntas para contribuir no desenvolvimento intelectual dos educando, conduzindo a uma apropriação dos conteúdos, não recebendo de forma passiva, mas questionando e refletindo o porquê estudar determinado conteúdo.


Justificativa

O presente trabalho busca demonstrar a contribuição que o ensino de filosofia, nos anos iniciais, proporciona à formação de um aluno mais participativo em sala de aula, dando embasamento para um indivíduo crítico e participativo socialmente. Esta prática educacional não visa ensinar filosofia na sua forma pura, mas integrada as outras disciplinas no contexto transdisciplinar que passarão a ter um significado maior para a aprendizagem do aluno. O ensino desta forma desenvolverá e manterá nos anos futuros um indivíduo questionador, um ser que sabe refletir e criticar de forma coerente. O professor não necessita ser formado em filosofia, basta que ele busque junto aos alunos um sentido para os conteúdos estudados, realizando perguntas, mas não recebam respostas prontas, e sim sejam incentivados a buscar e construir essas respostas. Há também de se fazer uma ligação entre tais conteúdos, de forma que os alunos possam identificar na realidade em que vivem e se transformem em pessoas íntegras e participativas.


Metodologia

A pesquisa a ser desenvolvida será realizada na Escola Professor Silvestre Marques, localizada no bairro aeroporto na cidade de Jacarezinho-PR. Com foco qualitativo, buscando demonstrar os pontos positivos ou negativos. O primeiro passo será a observação da realidade onde o pesquisador certificará que seu tema está ou não presente no estabelecimento de ensino escolhido e de acordo com a observação identificara um problema que será desenvolvido no decorre da pesquisa. No entanto deve-se levar em conta certo cuidado, pois os dados colhidos nessa etapa serão fundamentais para o bom desenvolvimento da pesquisa.
Seguindo na busca de informações, na pesquisa de campo utilizar-se-á questionários com perguntas dissertativas abertas e objetivas que contribuirão junto com a observação da realidade na formulação do problema.
Juntamente com a formulação do problema serão identificados alguns pontos chaves que serão de suma importância no desenvolvimento no próximo passo que é a teorização.
 Após levantar todas as informações necessárias iniciará o desenvolvimento da teorização onde serão utilizados autores que pesquisam sobre para dar mais credibilidade e cientificidade à pesquisa desenvolvida.
Considerando o pensamento dos autores utilizados deve se buscar uma hipótese de solução para o problema levantado no inicio e observando toda a teoria que vem para contribuir na construção dessa hipótese.
Por fim haverá a aplicação na realidade para se compreender se esta de acordo toda a teoria com a realidade e se os objetivos serão alcançados.


Plano de Aula



1 – IDENTIFICAÇÃO:
Estabelecimento: Complexo Educacional ***********************************
Área do conhecimento: Educação
Eixo: Natureza e Sociedade
Conteúdo: Meio Ambiente
Série: Pré- C
Professora regente: Lucilena
Estagiário (a): Adriana Machado Batista, Ernesto Backes Junior
Carga horária: 4 horas


2 – OBJETIVOS:
2.1 – Geral: Preservar o meio ambiente.

2.2 – Específicos:
-Entender o que é meio ambiente.
-Reconhecer atitudes adequadas e inadequadas para o meio ambiente.


3 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Ciências, Arte.

4 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
1º momento:de forma lúdica falaremos para as crianças sobre o tema da aula, fazendo assim o levantamento prévio. Faremos então um pequeno momento de exploração no ambiente que circunda a escol. Durante esse momento ir dialogando com as crianças. 2º momento: terminando a exploração voltaremos para sala. Iniciaremos esse momento com uma conversa para ver o que as crianças conseguiram perceber da exploração do ambiente, da interação com a realidade, se ouve a compreensão da importância da preservação do meio ambiente, identificando assim o que pode se fazer para ter um mundo melhor. 3º momento: as crianças realizarão as atividades propostas: pintura do desenho, colagem. Antes de iniciar a aula os alunos vão ao banheiro, voltando para a sala fazem uma oração e o (a) professor (a) faz a chamada. Inicia-se a aula fazendo uma catarse, expondo o conteúdo da aula, às 14 horas e 45 minutos as crianças saem para tomar o lanche e retornam às 15 horas e 05 minutos, 16 horas e 30 minutos os alunos já começam a voltar paras suas casas.  

5 – RECURSOS: papel crepom, cola, tinta guache e lápis de cor.


6 – AVALIAÇÃO:
Será feita durante o desenvolvimento das atividades propostas individualmente e participação da turma.


7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasilia: MEC/SEF, 1998.
KLOETZEL, k. O. O que é meio ambiente. 2. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.
Projeto Pitanguá: ciências/organizadora Editora Moderna; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna; editor responsável José Luiz Carvalho da Cruz.-2. Ed.- São Paulo: Moderna, 2008.


8 - OBSERVAÇÕES:




Plano de Aula

PLANO DE AULA


1 – IDENTIFICAÇÃO:
Estabelecimento: EMEF Professor *****************************
Área do conhecimento: Educação
Disciplina: Matemática
Conteúdo: Sistema Monetário
Série: 5° ano B        
Professora regente: Valéria
Estagiário (a): Adriana Machado Batista, Ernesto Backes Junior
Carga horária: 4 horas


2 – OBJETIVOS:
2.1 – Geral:
Reconhecer que o Real é o dinheiro usa no Brasil;

2.2 – Específicos:
Empregar o símbolo R$ para representar quantia em dinheiro;
Identificar cédulas e moedas de Real;
Utilizar o dinheiro para compra e venda simulada;

3 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Matemática.

4 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:

A aula será iniciada com a explicação do Sistema Monetário e contaremos um pouco da historia do dinheiro, como foi o surgimento dele no meio da sociedade, após a leitura o dinheiro de brincadeira será dada para que possa assimilar e desenvolver o raciocínio na construção do dinheiro e poderão resolver os problemas que estarão anexados na lousa. No segundo momento escreveremos algumas quantias no quadro e pediremos que peguem as cédulas ou moedas correspondentes ao valor destacado. Assim trabalharemos o desenvolvimento das atividades proposto com os alunos.

Rotina: 7 horas e 30 minutos: café da manhã, 9 horas e 30 minutos intervalo, 11 horas e 30 minutos termino da aula, saída dos alunos.

5 – RECURSOS: quadro, giz, lápis, borracha, cédulas de dinheiro, cartolina e cola.

6 – AVALIAÇÃO: Será feita durante o desenvolvimento das atividades propostas, individualmente e participação da turma.

7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


Sanchez, Lucília Bechara e Liberman, Manhúcia Perelberg. FAZENDO E COMPREENDENDO MATEMÁTICA, 4º ANO.  3. Ed. Reform. – São Paulo: Saraiva, 2008.


8 - OBSERVAÇÕES:

Plano de Aula

PLANO DE AULA


1 – IDENTIFICAÇÃO:
Estabelecimento: EMEF Professor ****************
Área do conhecimento: Educação
Disciplina: Matemática e Português
Conteúdo: Medida de tempo
Série: 5° ano B        
Professora regente: Valéria
Estagiário (a): Adriana Machado Batista, Ernesto Backes Junior
Carga horária: 4 horas


2 – OBJETIVOS:
2.1 – Geral:
Compreender a medida de tempo.

2.2 – Específicos:
Entender o calendário;
Identificar os dias da semana;
Reconhecer (dia, mês, ano.).

3 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Matemática, Português.

4 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A aula será iniciada com a leitura de um poema, contando o significado de cada mês e suas comemorações. Num segundo momento trabalharemos o desenvolvimento das atividades propostas com os alunos. Eles terão que criar o seu próprio calendário registrando os acontecimentos mais importantes. Depois dialogaremos com a turma: qual dia do mês é hoje? Qual dia da semana? Qual é o mês etc. Logo após a explicação será feita uma brincadeira de adivinhações com a turma. Assim os alunos irão associando a explicação com perguntas e resposta e o principal a atitude que já desenvolvem no dia a dia. Para terminar a aula os alunos escolherão um dos acontecimentos importantes que eles registraram.
Rotina: 7 horas e 30 minutos: café da manhã, 9 horas e 30 minutos intervalo, 11 horas e 30 minutos termino da aula, saída dos alunos.

5 – RECURSOS: quadro, giz, lápis, borracha, papel almaço;

6 – AVALIAÇÃO: Será feita durante o desenvolvimento das atividades propostas, individualmente e participação da turma.

7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


Sanchez, Lucília Bechara e Liberman, Manhúcia Perelberg. FAZENDO E COMPREENDENDO MATEMÁTICA, 4º ANO.  3. Ed. Reform. – São Paulo: Saraiva, 2008.



8 - OBSERVAÇÕES:




ATIVIDADES

ADIVINHA SE PUDER?

1- O que é o que é? Há quem o mate por querer, sem lhe tirar nunca a vida. Pobre é todo o que o perder, e tem mais que uma medida. Tempo.   
2- Qual é a coisa, qual é ela, que não tem pés nem patas e passa e corre, sem parar. Uns dizem que voa, mas não tem asas e outros dizem ser dinheiro, sem jamais o terem visto. Tempo.   
3- O que é o que é? São sete irmãos, cinco foram à feira e dois não. Os dias da semana.   
4- O que é o que é? Ontem será amanhã e amanhã será ontem? O hoje.   
5- Qual é o dia que nunca chega? Amanhã.   
6- Qual é o mês mais curto que existe? Maio, só tem quatro letras.   
7- O que é o que é? São sete irmãos, cinco têm sobrenome e dois não. Os dias da semana.   
8- O que é o que é? Que perdido uma vez, nunca mais se acha? O Tempo.  





Plano de Aula Meio Ambiente

PLANO DE AULA


1 – IDENTIFICAÇÃO:
Estabelecimento: C E D E F, EMEI P A O
Área do conhecimento: Educação
Eixo: Natureza e Sociedade
Conteúdo: Meio Ambiente
Série: Pré- C
Professora regente: Lu
Estagiário (a): Adriana Machado Batista, Ernesto Backes Junior
Carga horária: 4 horas


2 – OBJETIVOS:
2.1 – Geral: Preservar o meio ambiente.

2.2 – Específicos:
-Entender o que é meio ambiente.
-Reconhecer atitudes adequadas e inadequadas para o meio ambiente.


3 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Ciências, Arte.

4 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
1º momento:de forma lúdica falaremos para as crianças sobre o tema da aula, fazendo assim o levantamento prévio. Faremos então um pequeno momento de exploração no ambiente que circunda a escol. Durante esse momento ir dialogando com as crianças. 2º momento: terminando a exploração voltaremos para sala. Iniciaremos esse momento com uma conversa para ver o que as crianças conseguiram perceber da exploração do ambiente, da interação com a realidade, se ouve a compreensão da importância da preservação do meio ambiente, identificando assim o que pode se fazer para ter um mundo melhor. 3º momento: as crianças realizarão as atividades propostas: pintura do desenho, colagem. Antes de iniciar a aula os alunos vão ao banheiro, voltando para a sala fazem uma oração e o (a) professor (a) faz a chamada. Inicia-se a aula fazendo uma catarse, expondo o conteúdo da aula, às 14 horas e 45 minutos as crianças saem para tomar o lanche e retornam às 15 horas e 05 minutos, 16 horas e 30 minutos os alunos já começam a voltar paras suas casas.  

5 – RECURSOS: papel crepom, cola, tinta guache e lápis de cor.


6 – AVALIAÇÃO:
Será feita durante o desenvolvimento das atividades propostas individualmente e participação da turma.


7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasilia: MEC/SEF, 1998.
KLOETZEL, k. O. O que é meio ambiente. 2. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.
Projeto Pitanguá: ciências/organizadora Editora Moderna; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna; editor responsável José Luiz Carvalho da Cruz.-2. Ed.- São Paulo: Moderna, 2008.


8 - OBSERVAÇÕES:

9 – Anexo: